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Teste da Orelhinha

Simples e essencial ao bebê

A importância da audição

Um dos sentidos mais importantes para o desenvolvimento completo da criança é a audição. O bebê escuta desde bem pequeno, antes mesmo de ser erguido pelo doutor em sua apresentação ao mundo. Isso acontece a partir do quinto mês de gestação, quando o bebê passa a ouvir os sons do corpo da mamãe e sua voz.

É pela audição e pela experiência que as crianças vivenciam com os sons, ainda na barriga da mãe, que se inicia o desenvolvimento da linguagem. Qualquer perda na capacidade auditiva, mesmo que pequena, impede a criança de receber adequadamente as informações sonoras essenciais para a aquisição da linguagem.

Entenda o teste da orelinha

O teste da orelhinha, ou triagem auditiva neonatal, é realizado no segundo ou terceiro dia de vida do bebê. Diferentemente do que sugere o nome, parecido com o teste do pezinho, no teste da orelhinha não é preciso fazer um furinho na orelha do bebê.

Esse exame consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê. O aparelho emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz.

O exame feito logo ao nascer é imprescindível para todos os bebês, principalmente àqueles que nascem com algum tipo de problema auditivo. Estudos indicam que um bebê que tenha um diagnóstico e intervenção fonoaudiológica até os seis meses de idade pode desenvolver linguagem muito próxima à de uma criança ouvinte.

O grande problema é que a maioria dos diagnósticos de perda auditiva em crianças acontece muito tardiamente, com três ou quatro anos, quando o prejuízo no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e de linguagem da criança está seriamente comprometido.

Recado para as mamães: o teste da orelhinha é realizado com o bebê dormindo em sono natural; não machuca; não precisa de picadas ou sangue do bebê; não tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos.

Bebês de risco para a surdez

São os que se enquadram em um dos seguintes casos: histórico de surdez na família; intervenção em UTI por mais de 48 horas; infecção congênita (rubéola, sífilis, toxoplasmose, citomegalovirus e herpes); anormalidades craniofaciais (má formação de pavilhão auricular, fissura lábio palatina); fez uso de medicamentos ototóxicos, entre outros. Se o teste da orelhinha já é importante para uma criança sem problemas, para essas crianças é ainda mais.

Os problemas auditivos afetam a qualidade de vida da criança, interferindo no processo da fala, entre outros prejuízos. As dificuldades apresentam-se de forma crescente: a criança cresce com dificuldade de ouvir ou se expressar e, por isso, sente mais dificuldade em se socializar. Isolada por não ter fácil acesso ao grupo de amiguinhos, ela pode apresentar depressão e outros problemas.

Para que isso não aconteça, procure um pediatra, um médico otorrinolaringologista ou uma fonoaudióloga quando houver alguma suspeita de perda auditiva no seu filho.

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